terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Desperate Housewives, 7x15. "Farewell Letter"

“Não, você não me ama... Ninguém pode me amar” - Paul

Com tramas mais sólidas e com destaque para todos os núcleos, Desperate Housewives acerta em cheio e faz o seu melhor episódio neste ano.


Não sei nem por onde começar este texto. Ainda estou rindo à toa com “Farewell Letter”, que serviu para revitalizar o meu ânimo com a série. Se, na semana passada, eu me desanimei completamente com a temporada, nesta, não teve jeito, o ânimo que eu tenho pela série voltou à tona. Principalmente porque todas as donas de casas (e Paul) tiveram plots dignos e interessantes.

A começar por Gaby, que voltou às origens e descobriu quão é amada. Porém, nem tudo são flores na vida da ex-modelo. Lá ela encontra uma Irmã a quem ela contou, na época, que fora abusada sexualmente pelo padrasto. Só há um problema: a Irmã não acreditou em Gaby e acusou-a de estar inventando tudo aquilo. Aliás, é o que ela fala até hoje.

Lynette esteve envolvida com a mudança de casa dos dois filhos mais velhos. Cara de pau demais a cena dos dois se mudando para a casa de Karen. Claro que Lynette não vê isso muito bem, afinal, ela queria que os filhos se tornassem livres para voar. O que talvez ela não tenha enxergado é que ela mesma, na verdade, sempre foi muito protetora de ambos.

Acho que foi o melhor episódio para Bree desde o começo da temporada. Não tenho muita coisa contra o namoro dela com Keith, o problema é que a personagem perdeu (e muito) a sua essência. Mas mesmo assim foi legal vê-la dando apoio ao namorado, que sempre foi apaixonado por crianças.

No núcleo de Susan, um destaque absoluto: MJ, claro. O garoto foi uma das melhores partes do episódio e quase ‘desmascarou’ a mãe quando ela usou a sua diálise na fila do supermercado. No final, o resultado dessa “esperteza” de Susan não foi nada bom.

E, por fim, Paul. Gostei bastante do desenvolvimento da história dele com Zach, mas fiquei com pena de Beth, até porque, no fundo, nós sabemos que aquilo que ela disse é verdade. Porém, não dá para tirar a razão dele, afinal, dormir com a filha do inimigo não deve ser muito prazeroso.

Por: João Paulo

1 comentários:

Danilo disse...

Gostei do episódio.
Bree continua dispensável. Mas acho que depois de terminar com o Keith ela pode voltar a crescer.
Susan e Renee apareceram pouco. Mas foi divertido ela abusando da própria desgraça.
Achei divertida a história da Lynette, mas nada demais. Felicity ta sempre ótima.
Gostei bastante da Gaby e a freira. Eva vem
Deu dó do Paul e da Beth. O "No one could ever love me" foi triste. :(

A promo do próximo episódio me deixou super ansioso.

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