Depois deste episódio de Glee, até eu estou pensando em entrar para a Bieber experience.
Quando anunciaram que Glee, num de seus episódios, faria uma espécie de homenagem a Justin Bieber, eu não me empolguei muito e até torci para aquilo ser mentira. Mas a série me surpreendeu positivamente e apresentou um dos episódios mais irônicos e engraçados até aqui.
Aliás, “Comeback” não foi bem uma homenagem a Bieber como no caso de Madonna e Britney, porque zuaram, indiretamente, o cara pra caramba. Pra mim, por sinal, tudo parecia uma grande tiração de onda com a tal Bieber Fever.
De um lado, Sam encabeçando a Bieber experience, que começou pequena dentro do grupo mas, com o passar do tempo, ganhou mais membros. E eles até tiveram que pensar num jeito de biebar o cabelo (?) do Puck.
Do outro, Sue, seu suicídio (sue-cide), sua entrada no Glee Club, sua transformação e, bem, seu jeitinho Sue Sylvester de ser. Ver a treinadora falhando na sua missão de deixar Rachel e Mercedes uma contra a outra foi bem legal, mas nada se compara à parte em que ela e Schue vão cantar para as crianças com câncer. Simplesmente emocionante.
Voltando à Bieber experience, tivemos boas sequências ali também: as meninas avançando em Sam assim que ele começou a cantar “Baby”, Puck de franja, a performance de “Somebody to Love” (que foi de chorar de rir), etc.
O troca-troca de casais continua a todo vapor. Pra falar a verdade, não sei nem mais quem faz par com quem. E isso acaba gerando storylines muito legais e que deixam a série ainda melhor.
Glee, mais uma vez, cumpre o seu papel e nos diverte à beça. Enquanto continuar assim, satisfeito eu estou.
*** Quer ver Glee brilhar no TVxSéries Awards? Fiquem ligados na votação do prêmio, que começa na semana que vem.
Por: João Paulo
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