sábado, 30 de outubro de 2010

Hellcats, 1x07. "The Match Game"


Eu sei que o contrário parecia impossível mas Hellcats melhorou. Resolveram deixar de lado o lenga-lenga sobre a importância das líderes de torcida para o planeta e resolveram investir forte na história de cada personagem.

Confesso que fiquei assustado e preocupado com o começo do episódio me perguntando que porcaria de depoimento era aquele da líder de torcida caindo e ficando paraplégica mas depois que vi que foi aquele vídeo que ganhou a vaga das Hellcats fiquei mais aliviado. Já que não possuem a vaga, elas precisam de dinheiro, e como vender o corpo não é uma opção válida, decidiram vender encontros. E aí o grande trunfo do capítulo, que se ramificou a partir daí: Marti foi "comprada" por seu companheiro de classe e acabou contando pra ele que estava ajudando o cara da prisão, e ele a ajudou; Vanessa recebeu um lance misterioso e achou que fosse o treinador que tivesse dado o lance, mas tinha sido seu namorado no maior estilo telegrama do Domingo Legal; Foi engraçado ver Lewis sendo comprado por um senhor, e agora também de caso assumido com Marti, que decidiu não esconder mais a relação;  E Alice continua a mesma perva de sempre e acabou saindo com o namorado quarterback mesmo.

Mas o grande destaque desse episódio se chama Savannah (Ashley Tisdale). Vê-la tendo dúvidas ao ser arrematada no leilão por seu ex-namorado da igreja foi ótimo. Dan nunca foi o que ela sempre quis e traz dúvidas. Ele e seu modo de "viva a vida sem pensar no amanhã" me irrita, afinal não quero ver Savannah machucada, e aí aparece o ex-namorado que parece que a levará ao caminho da felicidade, que pensa em casamento, em filhos e tudo mais. Uma hora Savannah ou Dan terão que ceder um ao outro ou o relacionamento acabará. Nesse episódio ela escolheu Dan, mas vamos ver se possíveis futuras atitudes de dele resultantes da resistência de Savannah não a farão mudar de ideia.

Hellcats continuando assim estará bom. Nunca será uma série imperdível que todos devem ver, mas para quem já está vendo é o suficiente.



Por: João Pedro Ferreira

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