quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Desperate Housewives, 7x10. "Down the Block There's a Riot"

"O silêncio foi quebrado por algo que, mais tarde, os vizinhos diriam que soou como um tiro. Mas Paul sabia: era o som da vingança"

Num episódio eletrizante, cheio de ação e que não nos deixou respirar num só minuto, Desperate Housewives despede-se de 2010. E não poderia ter sido de maneira melhor.


Óbvio que este não seria um episódio qualquer, afinal, o plano diabólico do Paul ia ser posto em prática, e nós não poderíamos esperar um plano mais maquiavélico e, diga-se de passagem, genial.

Esses episódios catástrofes de Desperate, para o bem ou para o mal, mexem com a gente. “Down the Block There's a Riot” teve um andamento que, na minha opinião, não poderia ter sido melhor.

Ver Lynette à frente de um “movimento” para não instalarem a clínica de reabilitação em Wisteria Lane foi demais, e, claro, Felicity, com sua interpretação de mestre, deu um quê mais à atitude.

Gabrielle continua abalada depois da despedida de Grace, e Juanita - esperta como ela é - nota que algo nessa história toda estava muito errado. Então, sem querer querendo, Juanita descobre uma carta que sua mãe escreveu para Grace e, consequentemente, fica sabendo que ela é a filha de Gabby. Aquela cena do empurrão foi muito inesperada e surpreendente.

A cena do criminoso entrando, “por engano”, na casa de Bree foi tão surpreendente e chocante. Acho que, naquele momento, nós percebemos quão grave seriam as conseqüências da abertura da clínica na rua.

Vou confessar que odiei a ideia da Susan. Renne fora de Wisteria Lane?! Nem pensar. Não dá mais para imaginar a série sem ela, afinal, nesta temporada, ela está nos divertindo como nenhuma outra! Então, Susan, delete do seu HD essa ideia de “chutar” a Renee de Wisteria Lane. Não vai rolar.

E aquele quebra-quebra, hein? Foram minutos tensos. Ficamos todos com o coração na mão, não é mesmo? E tudo por causa de um mal-entendido. Ah... aquela cena de Susan no chão, depois de ser pisoteada, foi chocante! Muito triste. Mesmo.

Mas e aí, quem matou Paul Young? Acho que o Lee seria óbvio demais, não? E também, vale lembrar que a mala que continha a arma dele ficou, sabe-se lá por quanto tempo, dentro do carro no meio da confusão. Mas enfim. Confesso que gostei de o Paul ter morrido. Nunca tive tanta raiva de alguém na vida! Agora, o jeito é aguardar a volta da série, que será no comecinho de janeiro. Será que a gente agüenta?



Por: João Paulo

1 comentários:

Danilo disse...

Amei o episódio.
Concordo com quase tudo que você falou, menos com a parte do Paul. Apesar de nao gostar muito dele, não queria que ele morresse, queria um embate dele com a Felicia mais a fundo.
Outro coisa que gostei bastante no episódio foi o ponto de vista do Parker.
E a Gaby derrubando o cara de cima do carro pra salvar a Juanita foi muito foda. Também achei inesperada a cena que a Juanita empurra a Gaby. E tenho que elogiar a atriz que interpreta a Juanita, acho ela excelente.

Pra mim esse foi o melhor episódio dessa temporada, até agora. Ainda bem que o hiatus nem vai ser tão grande.

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