quinta-feira, 31 de março de 2011

Secret Diary of a Call Girl: Temporadas 1 e 2

"The first thing you should know is that I'm a whore"

Você acha mesmo que Secret Diary of a Call Girl é uma série sobre sexo?


Confesso que, antes de assistir à série, eu responderia à pergunta acima com um lindo e notório "SIM!". Afinal, é difícil a gente pensar numa série que mostra a vida e as aventuras de uma garota de programa e não fazer associação imediata à palavra que muitos têm vergonha de dizer: "sexo". Porém, enquanto muitos começam a assistir ao seriado para ver algo mais, digamos, picante, eu comecei a ver para matar a curiosidade sobre as dúvidas que tinha acerca da estrutura da série (em outras palavras: eu queria ver se só se falava sobre sexo como muitos diziam).

SD of a CG é muito, muito mais do que um show que acompanha os passos diários de uma garota de programa. Aliás, é a partir daí que todas as histórias começam a caminhar.

Será que toda garota de programa é uma puta?
Será que toda garota de programa não tem uma família?
Será que uma mulher deveria se envergonhar por ser uma garota de programa?
Será que uma garota de programa não curte a transa e apenas a faz por dinheiro?

Ao longo dos episódios dessas duas primeiras temporadas, vemos essas e muitas outras questões que, por pré-conceitos nossos, rondam a nossa cabeça e fazem-nos imaginar as mais diversas situações para essa profissão que, segundo dizem, é uma das mais antigas da face da Terra, serem respondidas.

Se você parar e reparar, perceberá que o roteiro e as histórias da série não são tão profundos, porém, pra nosso deleite, passam uma profundidade ímpar. O mais impressionante é que, até aqui, nenhum episódio, nenhum plot, nenhuma atitude de um personagem, nada me decepcionou. Até quando as coisas se tornavam previsíveis demais, eu me contentava.

A série ainda nos leva a refletir sobre certos pensamentos que nós temos. Como disse, muitas vezes julgamos essa classe de trabalhadoras com muito pré-conceito, que é resultado de uma falta de conhecimento mais específica sobre o tema.

Não estou defendendo a série como um documentário digno de passar no Futura, mas sim a defendo como um programa que mostra a vida dessas pessoas por um outro ângulo que muitos de nós desconhecem ou conhecem mas fazem questão de ignorar.

É claro que não dá pra colocar rótulos e dizer que toda garota de programa do mundo tem uma vida boa como a de Hannah. Afinal, a mulher não tem que fazer ponto na esquina, rodar bolsinha, etc.


Se na primeira temporada, fomos apresentados ao dia-a-dia de Hannah (aka Belle), desde seus clientes fixos até os com taras e comportamentos estranhos, na segunda a série se desenvolve mais e coloca a moça frente a uma paixão de verdade.

Dividida entre o amor e a profissão, Hannah tem que tomar decisões drásticas que, na certa, mudarão o seu futuro. Mas essa paixão por um homem que ela conheceu por um acaso também traz à tona dúvidas, conflitos e decisões a serem tomadas acerca de sua vida pessoal e profissional.

A carreira profissional, aliás, lembra muito a de uma figura que está na mídia mais do que nunca: Bruna Surfistinha. O episódio que encerra a segunda temporada da série é que nos traz essa revelação. Belle irá escrever um livro.

O capítulo termina com uma entrevista de Belle a um programa de televisão. Ao ser questionada se, após o lançamento do livro, deixará a vida de call girl para lá, ela categoricamente responde: "Nunca, uma garota tem que fazer a sua busca".

O que a próxima temporada reserva para mim eu não sei, mas estou ansioso. Só não comecei a assistir à mesma até agora porque fiz questão de escrever este texto antes.

Só lamento o fato de a série ter poucos episódios. Ela fechou o seu ciclo de 4 temporadas na semana passada, sendo que cada uma das temporadas teve apenas 8 episódios com 20 e poucos minutos cada. Uma pena.

Eu não acho que Call Girl seja uma série imperdível, porém, eu garanto que é impossível assistir e não simpatizar com a mesma. Em tempos de vacas magras, não há coisa melhor que isso.

Ah, Billie Piper é sensacional. Só não falo que ela é uma puta atriz porque essa piada está saturada demais.

Ah, o sotaque dela é a coisa mais linda do mundo.

Ah, ela tem uma corpaço, mas, devido à gravidez, usou dublê de corpo na segunda temporada.

Ah, eu não se sei ela estava grávida mesmo, mas tenho quase certeza que sim porque as câmeras e o posicionamento dos objetos em cena faziam de tudo para esconder a barriga dela.

Por: João Paulo

quarta-feira, 30 de março de 2011

TVxSéries Awards - Os Vencedores do Júri Técnico

Somos chiques, finos e achamos que ter um Júri Técnico seria super legal. Então, convidamos algumas pessoas que acham que sabem tudo, mas não entendem de porcaria nenhuma para votar nos nossos indicados e, somado aos nossos votos - porque nós sim, entendemos tudo de tudo \o/ - iria dar a vitória aos Vencedores do TVxSéries Awards pelo Júri Técnico. Vamos a eles:


Melhor Série Dramática:
Boardwalk Empire
Grey's Anatomy
In Treatment
Sons of Anarchy
The Good Wife
The Walking Dead

Melhor Série Humorística:
30 Rock
Community
Modern Family
Parks and Recreation
Raising Hope
The Big Bang Theory

Melhor Ator em Série Dramática:
Gabriel Byrne como Dr. Paul Weston (In Treatment)
Jon Hamm como Donald "Don" Draper (Mad Men)
Jonh Noble como Dr. Walter Bishop (Fringe)
Peter Krause como Adam Braverman (Parenthood)
Steve Buscemi como Nucky Thompson (Boardwalk Empire)
Tom Selleck como Francis "Frank" Reagan (Blue Bloods)

Melhor Ator em Série Humorística:
Alec Baldwin como Jack Donaghy (30 Rock)
Danny Pudi como Abed Nadir (Community)
Eric Stonestreet como Cameron Tucker (Modern Family)
Jim Parsons como Sheldon Cooper (The Big Bang Theory)
Oliver Hudson como Adam Rhodes (Rules of Engagement)
Ty Burrel como Phill Dunphy (Modern Family)

Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática:
Chris Noth como Peter Florrick (The Good Wife)
Dane DeHaan como Jesse (In Treatment)
Eric Dane como Dr. Sloan (Grey's Anatomy)
Max Burkholder como Max Braverman (Parenthood)
Michael Pitt como James "Jimmy" Darmody (Boardwalk Empire)
Scott Cann como Danny "Danno" Williams (Hawai Five-0)

Melhor Ator Coadjuvante em Série Humorística:
Aziz Ansari como  Tom Haverford (Parks and Recreation)
Garret Dillahunt como Burt Chance (Raising Hope)
Jack McBrayer como Kenneth Parcell (30 Rock)
Ken Jeong como Ben Chang(Community)
Nolan Gold como Luke Dunphy (Modern Family)
Rico Rodriguez como Manny Delgado (Modern Family)

Melhor Atriz em Série Dramática:
Glenn Close como Patty Hewes (Damages)
Julianna Margulies como Alicia Florrick (Good Wife)
Kelly Macdonald como Margaret Schroeder (Boardwalk Empire)
Kyra Sedgwick como Brenda Leigh Johnson (The Closer)
Monica Potter como Kristina Braverman (Parenthood)
Sally Field como Nora Walker (Brothers and Sisters)

Melhor Atriz em Série Humorística:
Amy Poehler como Leslie Knope (Parks and Recreation)
Eva Longoria como Gabrielle Solis (Desperate Housewives)
Jane Lynch como Sue Sylvester (Glee)
Sofia Vergara como Gloria Delgado-Pritchett (Modern Family)
Tina Fey como Liz Lemon (30 Rock)
Toni Collete como Tara Gregson (United States of Tara)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática:
Archie Panjabi como Kalinda Sharma (The Good Wife)
Chandra Wilson como Dra. Bailey (Grey's Anatomy)
Christine Baranski como Diane Lockhart (The Good Wife)
Mae Whitman como Amber Holt (Parenthood)
Kiernan Shipka como Sally Beth Draper (Mad Men)
Sandra Oh como Cristina Yang (Grey's Anatomy)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Humorística:
Aubrey Plaza como April Ludgate (Parks and Recreation)
Eden Sher como Sue Heck (The Middle)
Jayma Mays como Emma Pillsbury-Howell (Glee)
Kaley Cuoco como Penny (The Big Bang Theory)
Katy Mixon como Victoria Flynn (Mike and Molly)
Martha Plimpton como Virginia Chance(Raising Hope)

Melhor Elenco em Série Dramática:
Blue Bloods
Boardwalk Empire
Breaking Bad
Fringe
Sons of Anarchy
The Good Wife

Melhor Elenco em Série Humorística:
30 Rock
Community
Modern Family 
Parks and Recreation
Raising Hope
United Sates of Tara

Melhor Nova Série Dramática:
Blue Bloods
Boardwalk Empire
Detroit 1-8-7
Hawai Five-0
Nikita
The Walking Dead

Melhor Nova Série Humorística:
Better With You
Shameless US
Mike and Molly
No Ordinary Family
Raising Hope
The Big C

Melhor Personagem em Série Dramática:
Cristina Yang (Grey's Anatomy)
Damon Salvatore (The Vampire Diaries)
Max Braveman (Parenthood)
Nucky Thompsom (Boardwalk Empire)
Olivia Dunham (Fringe)
Sookie Stackhouse (True Blood)

Melhor Personagem em Série Humorística:
Abed Nadir (Community)
Gloria Delgado-Pritchett (Modern Family)
Leslie Knope (Parks and Recreation)
Luke Dunphy (Modern Family)
Phil Dunphy (Modern Family)
Sue Sylvester (Glee)

Melhor Série Cancelada:
24
Cold Case
FlashForward
Lone Star
Lost 
Medium

Melhor Série Teen
90210
Glee
Gossip Girl
Greek
The Vampire Diaries
Wizards of Waverly Place

Melhor Série "Dramédia":
Brothers and Sisters
Chuck
Desperate Housewives
Greek
Parenthood
The Big C

Melhor Série Fantasia ou Sci-fi:
Fringe 
Smallville
Supernatural
The Vampire Diaries
The Walking Dead
True Blood

Melhor Série Internacional:
As Cariocas
A Cura
Força Tarefa
Misfits
Separação?!
Skins

Melhor Série da Década:
24
Gilmore Girls
Lost
Six Feet Under
Smallville
The Sopranos

Community, 2x19. "Critical Film Studies"

Eu poderia utilizar a piadinha do "Abed faz aniversário e quem ganha o presente somos nós", mas ela já foi usada em outra ocasião.


Vocês já assistiram Pulp Fiction? Pois é, eu não. E, por esse motivo, passei grande parte do episódio viajando na maionese e não entendendo a maioria das referências presentes no mesmo. Mas isso pouco importa porque, em si, "Critical Film Studies" foi demais e valeu a pena, principalmente, por causa da atuação de Danny Pudi. Mais do que nunca, o cara mostrou a que veio na pele de Abed.

Community conseguiu deixar até Cougar Town um pouco mais engraçadinha. Eu gosto da série, me divirto às vezes, mas reconheçamos que ela não é essa Coca-Cola toda. Aliás, eu nem me lembrava da série, que está em hiatus desde, sei lá, janeiro e só volta no final de abril. Ou seja...

De qualquer jeito, Cougar Town deveria se sentir honrada e levar tudo na brincadeira. Falo com sinceridade que nem sei alguém envolvido com a comédia da ABC fez algum comentário acerca da referência, mas ok.

Pra mim, o destaque absoluto do episódio foi, sem dúvidas, a conversa entre Jeff e Abed. À medida que a cena avançava, a minha atenção aos detalhes da mesma também cresciam assustadoramente. Danny Pudi se elevou como ator de uma forma única, nunca antes vista na série. Foi genial. Genial.

Prefiro apenas dizer que adorei o resto e não entrar em detalhes. Não posso, infelizmente, falar com mais propriedade, já que não conheço o filme. E falar de algo que não se conhece é cair numa armadilha profunda. Ou não.

Por: João Paulo

TVxSéries Awards: Os Vencedores do Público

Foram dias e dias de muita ansiedade e, como não somos bobos nem nada, esperamos acabar o Big Brother Brasil para termos toda a repercussão necessária que o prêmio merece, afinal, em pouco tempo seremos mais importante que Globo de Ouro, Emmy e todas essas coisitas mais. Sem mais delongas, vamos aos vencedores escolhidos pelo público:


Melhor Série Dramática:
Boardwalk Empire 30%
Grey's Anatomy
In Treatment
Sons of Anarchy
The Good Wife
The Walking Dead

Melhor Série Humorística:
30 Rock
Community
Modern Family 41%
Parks and Recreation
Raising Hope
The Big Bang Theory

Melhor Ator em Série Dramática:
Gabriel Byrne como Dr. Paul Weston (In Treatment)
Jon Hamm como Donald "Don" Draper (Mad Men)
Jonh Noble como Dr. Walter Bishop (Fringe) 43%
Peter Krause como Adam Braverman (Parenthood)
Steve Buscemi como Nucky Thompson (Boardwalk Empire)
Tom Selleck como Francis "Frank" Reagan (Blue Bloods)

Melhor Ator em Série Humorística:
Alec Baldwin como Jack Donaghy (30 Rock)
Danny Pudi como Abed Nadir (Community)
Eric Stonestreet como Cameron Tucker (Modern Family)
Jim Parsons como Sheldon Cooper (The Big Bang Theory)
Oliver Hudson como Adam Rhodes (Rules of Engagement)
Ty Burrel como Phill Dunphy (Modern Family) 32%

Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática:
Chris Noth como Peter Florrick (The Good Wife)
Dane DeHaan como Jesse (In Treatment)
Eric Dane como Dr. Sloan (Grey's Anatomy)
Max Burkholder como Max Braverman (Parenthood)
Michael Pitt como James "Jimmy" Darmody (Boardwalk Empire) 24%
Scott Cann como Danny "Danno" Williams (Hawai Five-0)

Melhor Ator Coadjuvante em Série Humorística:
Aziz Ansari como  Tom Haverford (Parks and Recreation)
Garret Dillahunt como Burt Chance (Raising Hope)
Jack McBrayer como Kenneth Parcell (30 Rock)
Ken Jeong como Ben Chang(Community) 32%
Nolan Gold como Luke Dunphy (Modern Family)
Rico Rodriguez como Manny Delgado (Modern Family)

Melhor Atriz em Série Dramática:
Glenn Close como Patty Hewes (Damages)
Julianna Margulies como Alicia Florrick (Good Wife) 39%
Kelly Macdonald como Margaret Schroeder (Boardwalk Empire)
Kyra Sedgwick como Brenda Leigh Johnson (The Closer)
Monica Potter como Kristina Braverman (Parenthood)
Sally Field como Nora Walker (Brothers and Sisters)

Melhor Atriz em Série Humorística:
Amy Poehler como Leslie Knope (Parks and Recreation)
Eva Longoria como Gabrielle Solis (Desperate Housewives)
Jane Lynch como Sue Sylvester (Glee)
Sofia Vergara como Gloria Delgado-Pritchett (Modern Family) 45%
Tina Fey como Liz Lemon (30 Rock)
Toni Collete como Tara Gregson (United States of Tara)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática:
Archie Panjabi como Kalinda Sharma (The Good Wife)
Chandra Wilson como Dra. Bailey (Grey's Anatomy)
Christine Baranski como Diane Lockhart (The Good Wife)
Mae Whitman como Amber Holt (Parenthood)
Kiernan Shipka como Sally Beth Draper (Mad Men)
Sandra Oh como Cristina Yang (Grey's Anatomy) 33%

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Humorística:
Aubrey Plaza como April Ludgate (Parks and Recreation)
Eden Sher como Sue Heck (The Middle)
Jayma Mays como Emma Pillsbury-Howell (Glee)
Kaley Cuoco como Penny (The Big Bang Theory) 31%
Katy Mixon como Victoria Flynn (Mike and Molly)
Martha Plimpton como Virginia Chance(Raising Hope)

Melhor Elenco em Série Dramática:
Blue Bloods
Boardwalk Empire
Breaking Bad
Fringe 36%
Sons of Anarchy
The Good Wife

Melhor Elenco em Série Humorística:
30 Rock
Community
Modern Family 56%
Parks and Recreation
Raising Hope
United Sates of Tara

Melhor Nova Série Dramática:
Blue Bloods
Boardwalk Empire 33%
Detroit 1-8-7
Hawai Five-0
Nikita
The Walking Dead

Melhor Nova Série Humorística:
Better With You
Shameless US
Mike and Molly
No Ordinary Family
Raising Hope
The Big C 23%

Melhor Personagem em Série Dramática:
Cristina Yang (Grey's Anatomy)
Damon Salvatore (The Vampire Diaries)
Max Braveman (Parenthood)
Nucky Thompsom (Boardwalk Empire)
Olivia Dunham (Fringe) 28%
Sookie Stackhouse (True Blood)

Melhor Personagem em Série Humorística:
Abed Nadir (Community)
Gloria Delgado-Pritchett (Modern Family)
Leslie Knope (Parks and Recreation)
Luke Dunphy (Modern Family)
Phil Dunphy (Modern Family)
Sue Sylvester (Glee) 33%

Melhor Série Cancelada:
24
Cold Case
FlashForward
Lone Star
Lost 54%
Medium

Melhor Série Teen
90210
Glee
Gossip Girl
Greek
The Vampire Diaries 37%
Wizards of Waverly Place

Melhor Série "Dramédia":
Brothers and Sisters
Chuck 29%
Desperate Housewives
Greek
Parenthood
The Big C

Melhor Série Fantasia ou Sci-fi:
Fringe 44%
Smallville
Supernatural
The Vampire Diaries
The Walking Dead
True Blood

Melhor Série Internacional:
As Cariocas
A Cura 28%
Força Tarefa
Misfits
Separação?!
Skins

Melhor Série da Década:
24
Gilmore Girls
Lost 53%
Six Feet Under
Smallville
The Sopranos

Ainda hoje sai o resultado do Júri Técnico. Não perca.

Fringe, 3x18. "Bloodline"

"Aperte a minha mão com toda a sua força." - Lincoln Lee 


Antes de começar, gostaria de compartilhar com vocês a minha alegria de quinta-feira à noite. Foi, sem dúvidas, a minha melhor noite de março. Quando li o tweet do Joel Wyman dizendo “Fringe was picked up!!!! Thanks Fringedom!” eu surtei. Nem acreditei que Fringe havia sido renovada,e ainda por cima com 22 episódios. “FOX Renews FRINGE” entrou nos TT’s - World Wide e nada mais importava. Finalmente teremos a quarta temporada e poderemos curtir, se emocionar e ficar felizes depois de um episódio sem se preocupar com a audiência. Quem aí vibrou com a notícia? Obrigado, FOX. Mas, como vocês estão aqui para ler uma review, e não meu twitter (@gguicruz), vamos ao assunto que interessa: a review.

Welcome to the other side! Não sei vocês, mas eu achei esse episódio um dos mais emocionantes da série toda. Saindo de um episódio morno (3x13 – Immortality), o outro lado saiu daquela mesma fórmula de sempre e foi para um episódio de arco perfeito de acontecimentos inesperados. Quem diria duas semanas atrás que alt!Olivia Dunham teria o seu bebê nessa temporada?! Os produtores de Fringe estão jogando uma bomba a cada semana e particularmente, estou gostando disso. A terceira temporada me surpreendeu (muito!) e está se tornando a melhor da série até agora.

Henry, o taxista, teve um ótimo retorno e uma boa desculpa de o que ele tem feito desde sua ultima aparição (3x07 – The Abducted, quando ajudou Olívia a ir para a Ilha da Liberdade, para tentar escapar). O taxista andava perseguindo a alt!Olivia. Ela foi seqüestrada, e é claro, nossa gênia Kickasstrid* acabou descobrindo que um táxi esteve rondando o apartamento de alt!Olivia há um tempo. Depois de ciente dessas informações, os apaixonados Lincoln (pela Bolívia) e Charlie (pela Bug-Girl, ops, Mona) entram em ação e acham o taxista. Henry, assustado, conta tudo o que aconteceu. Depois de descobrirem que Walternate anda escondendo segredos da própria Divisão, tenho certeza que essa história não vai parar por aí...


Vamos agora para o real ponto do episódio: o crescimento e nascimento do bebê. A gravidez de alt!Olivia não poderia ser pior: ela sofre de uma doença em que os bebês não suportam o parto, e às vezes, nem as mães. Pois bem, os vilões que seqüestraram Bolívia injetam algo no bebê, que só vamos saber depois que é um líquido para acelerar o crescimento da criança, algo que já foi abordado no episódio 1x02 – The Same Old Story – um fato que me leva a acreditar cada vez mais que a série foi planejada desde o início. O feto começa a crescer e Bolívia sente cada vez mais a dor de ter uma gestação de nove meses em minutos, e mesmo tento um balão dentro da barriga, ela finalmente consegue escapar e contatar Lincoln, dizendo que está em Chinatown. Aliás, a rapidez em que Lincoln e Henry conseguem chegar lá é incrível... Que baita atalho.

Enfim, Henry e Lincoln chegam lá e concretizam que a ajuda não chegará a tempo e que eles terão de fazer o parto ali mesmo. Ah, o parto... O ápice de emoção do episódio. Não sei se tenho vergonha de dizer, mas chorei. Como eu disse, foi o ápice de EMOÇÃO do episódio, e isso é bem diferente de QUALIDADE. Não estou menosprezando a cena, aliás, acho bem difícil uma série que saiba fazer um parto que fique realista, mas eles poderiam ter se esforçado mais. Detalhes simples como: o bebê nascer cheio de sangue, e a Bolívia ser obrigada a fazer uma força enorme, são importantes. Mas enfim, ótima cena em alguns aspectos.

No final do episódio, descobrimos que tudo foi um plano do nosso Dick Vigarista – Walternate. Os planos dele nunca são claros. Nós não sabemos o que ele pretende com o bebê, com a máquina, Peter e etc. E fica cada vez mais claro de que ele é mais malvado que o antigo Walter. Ele pode dizer que não vai fazer experimentos em crianças, mas aceita acelerar o crescimento de seu próprio neto é possível? Isso, sem contar em o que teria acontecido com Bolívia se ela não tivesse escapado. Nunca saberemos, mas eu não duvido que ele deixaria a ruiva para morrer. Em resumo, eu achei um ótimo episódio, e vocês?

Em tempo¹: O próximo episódio será no dia 15/04 e será “Over Here”, com um episódio parecido com o 2x19 – Brown Betty. Ele será chamado 3x19 - Lysergic Acid Diethylamide. Para quem não sabe, significa LSD.

Em tempo²: *Kickasstrid é como a atriz Jasika Nicole chama a alternativa de sua personagem, Astrid Farnsworth.

Por: Guilherme Cruz

quinta-feira, 24 de março de 2011

Community, 2x18. "Custody Law and Eastern European Diplomacy"

Está virando pleonasmo dizer que Community nos apresentou um episódio excelente.

Antes de começar esta review, vou contar uma história pra vocês. Na semana passada, durante a aula de Linguagem Jurídica, a professora disse que não tem como um texto ser totalmente imparcial. Segundo ela, impessoalidade não existe. Por mais que nós tentamos fazer um texto neutro, não conseguimos. É humanamente impossível. Se você parar pra pensar, verá que, sim, isso é verdade.

Por que eu estou falando isso, você se pergunta. Bem, porque, antes de mais nada, quero deixar claro que, juntamente com Parks and Rec e HIMYM, Community é minha comédia favorita, mesmo estando apenas na segunda temporada. Então eu não quero que vocês leiam esse texto achando que eu, enquanto o escrevia, deixava de lado meu xiitismo pela série. É impossível. Portanto, parem de achar que nós devemos ser imparciais.

A verdade verdadeira é que, em nenhum momento, eu dou minha opinião como verdade absoluta. Todos vocês têm o direito de, na parte de comentários, discordar comigo, não é mesmo? Poucos fazem uso desse artifício, é fato. Entretanto, muitos adoram falar que fulano de tal se acha o dono da verdade. Realmente é muito mais fácil não ter uma visão formada e acusar os outros de ser isso, ser aquilo.

Portanto, começa agora a review do episódio de Community desta semana escrita por um fã número um da série. Sem mais.

É impressionante como Community nunca nos decepciona e, semana após semana, nos apresenta episódios que são, simplesmente, demais. Não dá pra pensar nessa como uma série normal, um seriado qualquer, mais uma comédia. Não é.

Os episódios têm tantas referências que nós, às vezes, nem captamos a mensagem por causa delas. Na hora de baixar as legendas, a equipe responsável pelas mesmas coloca um rol de informações que devem ser lidas acerca dos mesmos. Confesso que não leio todas e, por isso, em muitas partes fico boiando na história. É divertido até, admito.

Já caiu a ficha de vocês de que Shirley está grávida? Pois é, eu ainda não acredito nessa história. É estranho pensar nela tendo mais um filho. Aliás, essa gravidez dela foi o centro do episódio e levou ao desenvolvimento de um plot demais: Chang x Jeff.

Foi muito legal ver Chang sequestrando dois meninos negros na saída da escola achando que eles eram os filhos de Shirley. Na hora que ele e Jeff percebem o equívoco, este se oferece para entregar os filhos à verdadeira mãe, que tem um nome estranho que não consigo lembrar.

Chang, porém, não perde tempo e denuncia Jeff à polícia dizendo que o cara sequestrou os dois adolescentes. Os desdobramentos dessa história foram demais e nos fizeram dar boas risadas.

Enquanto isso, Britta conhecia melhor um novo amigo de Abed e Troy e, como sempre, tentava tirar dos meninos e pegar pra ela.

A cena em que ela é interrogada pelos dois e, cinicamente, diz que o novo amigo deles (também não me lembro do nome dele, desculpa) foi quem roubou o DVD de Abed (que agora não empresta mais seus DVD’s para ninguém) foi muito boa. Um show de atuação de todos os envolvidos.

No final, quando eu percebi que Annie aparecera pouco durante o episódio (a cena dela, no começo, dando dois presentes para Shirley, cada um de uma etnia diferente, foi demais!), eu voltei ao começo e procurei, então, as ações em segundo plano para ver se, à semelhança do que fizeram com Abed logo no começo da temporada, ela havia, sim, estado presente durante todo o tempo.

Eu não achei nada, mas, como disse no twitter, sou sonso e, mesmo dando toda atenção do mundo às coisas que ocorreram em segundo plano, posso ter deixado passar batido. Enfim. :P

p.s.: Community não deve concorrer ao Emmy? Foda-se. A série já está renovada mesmo!

p.s.²: TOMARAM NO CU AS PESSOAS QUE DIZIAM QUE A SÉRIE SERIA CANCELADA PORQUE NÃO TEM AUDIÊNCIA BOA E NEM CONCORRE A NENHUM PRÊMIO!!

p.s.³: desculpem o palavreado. Infelizmente, eu não sou santo neste ponto (NESTE PONTO!!!!1) e, às vezes, dou uma xingada.

Por: João Paulo

quarta-feira, 23 de março de 2011

Fringe, 3.17: “Stowaway”

"E se, Peter, isso não for sobre biologia ou física?" – Bellivia


Alô leitores e leitoras do TVxSÉRIES. Vocês provavelmente nunca leram uma review de Fringe por aqui, mas agora eu começarei a escrever então espero que gostem.

Para começar a review, devo elogiar extremamente a incrível atuação de Anna Torv interpretando Bellivia nesse episódio. O jeito de andar, de se mover, realmente parecia que eu estava olhando para o próprio Leonard Nimoy, sem falar na voz que ela fez... incrível. Bem, voltando ao episódio, começamos com Bellivia contando sobre como e quando planejou “incorporar” Olívia. Ele disse que quando deu a ela uma xícara de chá, (2.04 – Momentum Deferred) em seu escritório do outro mundo, colocou os imãs da alma na bebida. E sendo assim, quando seu corpo físico morreu, sua consciência foi atraída por esses imãs.

Não sei se fui só eu, mas eu estou achando os casos de Fringe cada vez mais difíceis de entender. O caso dessa semana foi Dana Gray (vampira de almas misericordiosa), uma mulher que não pode morrer. Ao decorrer do episódio, descobrimos que ela quer, mas não pode. Dana tenta de tudo mas apenas consegue morrer no final do episódio, quando é atingida por uma bomba. Depois de sua morte, fiquei me perguntando o motivo, a razão pela qual ela não conseguia morrer, mas agora conseguiu. E depois, Bellivia contou sobre duas de suas teorias: 1ª – A energia emitida pela bomba reiniciou sua carga eletromagnética do seu corpo, e foi essa carga única que fez com que a mulher morresse. A 2ª é de sua primeira teoria estar errada e que ela só conseguiu morrer agora, pois conseguiu completar seu destino – salvar as pessoas do trem de uma explosão. E é nessa parte que o Dispositivo, e Peter fizeram sentido. E se for o destino, sina de Peter morrer naquele Dispositivo? E se não há nada que Walter, e Olivia possam fazer para evitar isso? Teremos uma resposta provavelmente na season finale. Eu achei muito bacana esse pensamento de Belly. Nem tudo é ciência, e por isso estou gostando bastante do rumo que Fringe tomou nessa temporada. Outra coisa bacana durante o episódio foi a aparição de Lincoln Lee ‘Over Here’, a participação dele foi realmente boa e espero que ele apareça mais vezes daqui para frente.

As cenas Bellivia/Walter foram incríveis, a risada que eles davam a cada “piadinha interna” era contagiosa. A parte dos dois tentando descobrir o trem em que Dana Gray estava foi brilhante, as cenas são tão boas que às vezes eu esqueço que é Olivia e gostaria que Bell ficasse ali por um longo tempo. Ainda nas partes engraçadas do episódio, temos Bellivia assediando Astrid (não consegui ficar sério enquanto ela abotoava os botões da camisa, ou quando Belly elogiava suas mãos), e também nossa Gene (que raramente aparece bastante em um episódio, mas quando aparece, é sempre uma das estrelas).

Resumindo, o episódio dessa semana foi realmente bom, me fez pensar que Fringe não é sempre apenas ciência, mas também sobre outras coisas inexplicáveis (lembrei de LOST),também me fez questionar sobre o destino de Peter, além de ter um caso da semana ótimo com uma atriz que cumpriu o prometido. A única coisa que eu não gostei tanto foi a falta de respostas de Bellivia. Ele poderia muito bem ter dito todos os planos (ou boa parte) do Walternate sobre a máquina e sobre Peter, ao invés disso, não tivemos nada. E o final do episódio hein?! O que será vai acontecer com esse surto Olive/Belly? Bem, espero que vocês tenham gostado da minha primeira vez por aqui. E vocês, o que acharam de “Stowaway”?

Em tempo¹: No twitter, Joel Wyman (escritor) disse que nós TEREMOS respostas sobre Bell.

Em tempo²: A audiência dessa semana foi de 3,797 milhões e 1.3 de rat/sha. O pior da série. Como isso pôde acontecer? Ninguém sabe.

Em tempo³: A continuação desse episódio irá ao ar no dia 15/04 nos EUA, pois semana que vem será o episódio “Bloodline” e será Over There.

Por Guilherme Cruz

terça-feira, 22 de março de 2011

Glee, 2x16: "Original Song"

Glee decidiu ousar um pouco esta semana e compôs músicas próprias para o episódio 16 da atual temporada. O nome já entregava o ouro.

Olha, vou ser sincero e dizer que não gostei muito do que ouvi. A única composição original que me deixou empolgado foi Loser Like Me. O restante das músicas (e olha que foram muitas!) foram chatas pra caramba.

Mas os plots do episódio foram até interessantes, sendo que até Kurt não estava tão chato quanto costumava. O beijo dele e de Blaine foi a confirmação do que nós já sabíamos há algum tempo: o cara entrou na série só para fazer par com Kurt.

Enquanto isso, Rachel estava do jeito que eu não gosto de vê-la: sendo a coitada, a chorona, a que fica rastejando pelo amor de Finn. Quinn, porém, como vilã me agrada muito. Na minha opinião, uma das melhores personagens da série.

A cena dos jurados se decidindo acerca do vencedor foi um show à parte. Impossível segurar o riso. Bem como com as tiradas sempre geniais de Brittany. Sem dúvidas o grande destaque da temporada.

Termino essa review rezando pela alma de Pavarotti. Descanse em paz, dude.

Por: João Paulo

V, 2x10. "Mother's Day"

"Acordem, acordem!" Evans

Do começo ao fim esse episódio foi impressionante a Evans continua linda planejando seus ataques e dando tudo errado, hahaha. Ela falando pro Padre Jack que ele foi o único que realmente lutou pelo que queria, foi sensacional. Ele merecia ouvir isso depois de tudo que fez para manter os humanos lutando realmente pelo que acreditavam, Ryan voltando para a nave e tentando salvar a Diana, sabia que a velha ia acabar mal, então, já era não é velhota? Acabou morrendo na tentativa de querer pegar seu povo de volta, coitada, toda fraquinha levou uma "Rabada" da Anna e caiu mortinha, até dei risada nessa hora.

SuperGirl, cadê sua força? Não conseguiu matar a Anna, sua medrosa, ela te enganou muito bem, formidável as palavras dela para a Lisa, até eu seria enganado, enfim, vamos aos pontos importantes TYLER MORREU, TODOS COMEMORA. RYAN MORREU, TODOS COMEMORA DE NOVO. Não aguentava mais esses dois na série, eles são muito chatos, que isso sinto muito por quem gosta do Ryan, mas acho que ninguém gosta do Tyler e gostou dele ter morrido, porém, o que será que é essa filha nova da Anna que saiu do Ovo, porque ela matou o Ty? A Anna não deve ter pedido isso, coitada da Lisa que viu tudo de camarote, acho que ela ainda vai nos surpreender e espero que seja de forma boa.

Evans sendo chamada pelas pessoas do Projeto Ares, porque todo projeto de guerra tem que chamar Ares? Acho injusto com os outros Deuses, sério. Essa Season Finale foi muito boa em termos de " Não esperava por isso " porém, fizeram muitos ganchos para a Season 3 sendo que nem sabemos ainda se será renovada, o final do episódio, o que é essa filha híbrida do Ryan? Meu deus, a menina é o cão, o cão. Ela dá glória para os outros, matou seus pais, mais impiedosa que todos visitantes, merece ser a nova rainha sem pensar duas vezes, esse season finale, foi perfeito, espero que a série não seja cancelada.

Então, é isso. Nos vemos na Season 3!



Por David Meiado

quarta-feira, 16 de março de 2011

House, 7x16. "Out of the Chute"

"O que você faz quando perde?" - House 
No começo eu achei que o episódio ia ser hiper fraquinho, porque né, no anterior Bombshells foi muito bom, mas House se divertindo com as prostitutas, fazendo o tratamento dar certo, falando com a Cuddy e dando sinal de que ele pode achar outra coisa para amar, foi simplesmente perfeita, eu realmente me arrisco a dizer que esse foi o episódio mais bem elaborado de todos os tempos, foi muito bom do começo ao fim.

Masters sentindo-se atraída pelo paciente, foi bem legal, Taub provocando ela? Melhor ainda. E aquele rapaz que trabalha no hotel, muito engraçado gente, Foreman e Chase brigando pra ver quem ficaria no comando na ausência do House, foi bom também.

Mas, eu não posso esquecer do Wilson, o que foi a atuação do Sean Leonard nesse episódio? Meu Deus, que perfeito, ele falando com a Cuddy ele tentando colocar o House no caminho certo, ele sempre faz isso, mas dessa vez foi melhor, foi bem melhor, hora que o House falou que não era igual a ele, as falas, todas perfeitas, ai, estou suspirando até agora de tão bom que foi esse episódio.

O caso super interessante e o House voltando com suas loucuras e ainda tem gente que fala que ele ter voltado com o Vicodin é ruim, de certo modo, é. Por causa de Huddy, mas em questão do médico que ele é com Vicodin, melhora muito, muito mesmo, Masters super preocupada com o julgamento dele sobre o paciente e no final, ele certo, mesmo querendo explodir o coração do paciente.

Chase e Foreman trabalhando juntos na operação, muito bom também. Mostra o quando a equipe é boa.
Bom, vamos ao último comentário. Esse final, o que foi esse final, em, o que foi? Quando vi ele segurando no prédio só no Sneak Peek de 30segundos já fiquei meio abalado achando que ele ia se matar mesmo, e aí ele faz o que fez, pulou na piscina e gritou " BOMB " quem esperava isso? Ele mostrou um lado feliz dele, eu acho, um lado que não esperávamos ver depois da Cuddy ter deixado ele sozinho, porém ele mostrou que aprendeu alguma coisa e "superou" rápido e aponto de comemorar com a "galera". Realmente impressionante, acho que todos já estavam preparados para ele ficar mal e sofrer algum tipo de " dano " e ele apenas pula na piscina. Era de se esperar de House, porém me surpreendeu, não sei a vocês, mas eu estou realmente impressionado com a qualidade desse episódio, definitivamente essa Season 7 se supera a cada novo episódio, os roteiristas estão de parabéns, espero que House continue assim, afinal, está ficando cada vez melhor.
E todos queremos mais episódios da mesma qualidade desse, certo?
Até a próxima.



Por David Meiado

domingo, 13 de março de 2011

The Big Bang Theory, 4x18. "The Prestidigitation Approximation"

Não terminei de assistir a esse episódio satisfeito. Vou confessar, estou triste e, principalmente, decepcionado com o rumo que The Big Bang Theory tomou. Lamentável ver uma série tão boa em sua temporada anterior virar isso que virou.

Se, pra mim, foi legal fazer maratona da série, assistindo um episódio após o outro num ritmo frenético, atualmente já não vou assistir aos 20 e poucos minutos tão animado assim. Aliás, já não vou mais assistir à série esperando um bom episódio, o que é um péssimo sinal.

Enfim. Em "The Prestidigitation Approximation" vemos Howard com um truque de mágica com cartas que levou Sheldon à loucura na tentativa de desvendar o mistério por trás do tal truque. Confesso, foi bem legal ver o nerd tentando de tudo para desvendar o mistério, que, no fundo, era só uma armação de Howard com Raj e Penny. Porém, Sheldon, do alto da sua inteligência, terminou o episódio sem descobrir isso. 

Enquanto isso, Leonard continua a namorar Priya, para a infelicidade de Penny, que continua com ciúmes do seu ex-namorado. Priya decide, então, tomar uma decisão arriscada e pede para que Leonard tenha uma conversa com Penny. Ele, porém, não tem coragem de ter essa conversa. Todo mundo (inclusive Priya) sabe que Leonard ainda nutre sentimentos amorosos por Penny, que, aliás, são correspondidos. O que o futuro reserva para esse triângulo amoroso só o passar da temporada poderá dizer.

Mas vou ser franco e admitir que teve uma cena do episódio que eu revi umas cinco vezes, pelo menos. Sabe aquela hora que Leonard entra no refeitório sem os óculos e acaba fazendo uma zona? Pois é, uma das melhores da temporada, sem dúvidas. Pelo menos isso, né?

Por: João Paulo

House, 7x15. "Bombshells"

" Adeus, House" - Lisa Cuddy

Como esse episódio foi bom, não posso dizer que tenho algo pra reclamar, pois não tenho e se pudesse classificaria ele como o melhor de todos os tempos, mas não posso, porque existem melhores, é. Mas sem dúvida nenhuma esse foi o melhor dessa Season 7, House mostrou se preocupar com algo e não deixar de ser o super médico que ele é, Cuddy resolveu acreditar nele, porém se decepcionou, mais uma vez, esse episódio tentou nos dissuadir um pouco do ponto principal, que era a suposta doença de Cuddy, e eles fizeram isso bem, os roteiristas estão de parabéns, nos surpreenderam com os "sonhos" que aparecem no decorrer do episódio.

E aquela Rachel roubando no shopping, simplesmente hilário, não parava de rir, depois o House sonhando com Zumbis atacando Cuddy, e a sua "bengala-machado" muito hilário, achei meio The Walking Dead feelings, mas tudo bem, foi legal, Cuddy mostrando que se preocupa com muitas coisas, House mostrando seu lado mais sentimental quando ela começou a dizer que ia abandonar ele, ele definitivamente ama ela, mas ele também ama o Vicodin, tenho que dar parabéns também pela atuação do Taub nesse episódio, ele foi muito bem, mesmo eu não gostando dele, esse episódio ele me agradou muito, descobrindo as coisas do paciente, citando Dr.Who e se "relacionando" com a Masters e agora Masters? Taub ou Chase? Parece que ambos gostam de você, ou só parece. A Masters querendo torturas seus antigos professores com ácido em seu porão, medo de você, ok?

Não vejo a hora da Thirteen voltar, mas, eu gostaria muito que a Masters ficasse, no começo ela era aquela coisa toda chata, agora ela está caminhando para o rumo certo, sabendo fazer as coisas direito, virou uma boa aluna do House, estou gostando da participação dela.

Vamos falar da "doença" da Cuddy, seria muito bom para a série se ela tivesse um câncer agora, daria mais uma coisa para o House ficar louco, e com certeza ele ficaria, não tenham dúvidas, afinal, ele ama essa mulher, mas ela, no final do episódio abandonando o House, quase me fez chorar poxa, House merece tudo isso?

Acho que não, mas Huddy tem que dar certo, ele batalhou por isso desde sempre, foram 6 temporadas apenas pra ele ficar com ela, então acho que eles merecem ficar juntos e ela vai entender que por mais que ele erre, ele tem um vício e esse vício se chama Vicodin, então Cuddy, vai entender que ele é viciado e deixá-lo em paz e ficar com ele, ou vai ficar fazendo esse joguinho só porque ele sente dores e não consegue lidar com elas?

Está na hora de pensar nisso já, você realmente ama ele a ponto de não se importar com o que ele seja viciado e ficar ao lado dele sempre que ele precisar ou você quer apenas ser a namorada de "uma criança" igual você o chamou no começo do episódio, está na hora de decidir já, esse seu jogo já não é legal mais.
Espero que esse "jogo" de House e Cuddy termine logo antes que isso se torne repetitivo, um último apelo, Thirteen, volta logo, todos queremos você :( .
É isso, até a próxima.



Por David Meiado

The Event, 1x12. "Inostranka"

"Não é apenas uma libertação. É um golpe de Estado" - Sterlling

Se há uma série que foi duramente criticada entre as principais estréias da fall season 2010/2011 trata-se de The Event. A produção que prometia mundos e fundos, que teve seu primeiro teaser divulgado muito antes do episódio Pilot e que causou comoção em todos os fãs de seriados, frustrou quando sua exibição começou.

Porém, há produtos que conseguem se acertar, principalmente quando a emissora reconhece os problemas e permite um tempo maior para seus roteiristas e produtores. Foi o caso de The Event, com três meses de hiatus, houve tempo suficiente para que todos os envolvidos conseguissem identificar os principais problemas da série e corrigi-los.

Muito longe de ser uma obra-prima, "Inostranka" já apresentou o melhor episódio desta temporada inicial - e, pela audiência, a única - e isso é um bom sinal, pois, no episódio duplo (1x11 e 1x12), houve uma melhora significativa e a série conseguiu entrar nos eixos.

Este episódio em especial conseguiu tudo que a série tentou em todos os episódios anteriores sem sucesso: adrenalina. Foi muito interessante ver Inostranka ser invadida por Thomas e toda a tentativa inteligente de Starlling em proteger a prisão, garantindo que ninguém saísse. Seria dos maiores absurdos do planeta se ele conseguisse evitar a fuga e, graças a Deus, não conseguiu.

Ainda assim, gostei de ver a determinação que ele tem em proteger os EUA e também gostei que Maya provou a ele que o povo adepto a Sophia não age e nem aprova os métodos de Thomas. Falando em Sophia, acho que a união dela com Michael e Leila vai ser bem interessante, apesar disso, me irritei com a forma com que Sean abandonou Leila, clichê ao extremo e previsível desde o momento em que ele disse a ela: "vamos dormir".

O plot do presidente continua me irritando, apesar dele ter tentado se impor diante da Senadora, acabou abrindo as pernas por puro medo, nem parece ser presidente da maior potência que o mundo já viu. Piegas ao extremo. E continuo sem entender qual é a do cara velho que aparece raramente, tenta sempre filosofar, e é muito chato.

Enfim, vamos esperar que o próximo episódio seja tão interessante quanto foram os dois últimos.



Por Daniel César

V, 2x09. "Devil in a Blue Dress"

" Eu lembro, Lisa, eu lembro que sou da Quinta Coluna, igual a você - Joshua "

Confesso que no começo esse episódio estava me dando muito sono, muito mesmo, porém no decorrer dele, começou a ficar bom, eles descobrindo o poder da energia azul, o Ryan ajudando a Quinta Coluna novamente, tenho que admitir sou fã desse Sid viu, ele faz bem pro grupo, e também ele vomitando foi hilário.

Erica continua ficando cada vez menos emotiva e se rendendo menos as emoções e não se importando tanto com as vidas que estão em jogo, parece que ela cansou de se importar com as coisas, cansou de se importar com os humanos e eu estou ficando cansado dela, se fosse pra ela ficar chata assim, preferia que ela não tivesse mudado, até o Hobbes que amou o jeito que ela mudou agora está mais preocupado com as vidas humanas do que ela, ela fica toda preocupada em derrotar os visitantes que não se importa mais em quantos vão morrer.

Chad, se mostra cada vez mais "dentro" do grupo, está fazendo de tudo para se tornar o melhor amigo de Anna e conseguir informações que só ele pode conseguir e ele fazendo o plano para demitir aquela mulher que eu não lembro o nome, mas que eu gostava dela, gostava. Porém, acho que nem vai fazer falta, era só uma jornalista a favor dos humanos, quase nada.

Padre Jack está atuando perfeitamente, ele é o único que ainda está sendo sensato ali e pensando igual eles realmente tem que pensar, pra mim ele ainda é o melhor dali e ele ainda vai mudar muita coisa, Tyler, porque a Anna não deu o comprimido pra ele após a Glória dela igual ela fez com a outra cobaia, e ela sangrando pelos olhos me lembrou muito dos vampiros de True Blood, achei meio forçado esse sangue, e a Glória não devia funcionar, de jeito nenhum, tinhamos que ter pelo menos algo que eles não conseguissem tomar da gente, mas, temos, não temos? Diana, a velha chata que eu não suporto diz que não podem tirar as almas dos Humanos mas e daí, Anna vai continuar com seu plano, de qualquer jeito.

Na hora em que Joshua começou a recuperar sua memória eu levantei e quis pular, bater palma, pra mim ele era o melhor personagem na primeira temporada, ele era quem "comandava" a Quinta Coluna, e o Marcus agora ele seguirá as ordens da VVV ou da Anna?

Resta nos esperar pelo Season Finale para saber o que vai acontecer em V, e só uma nota. VAI SER SANGRENTO ESSE SEASON FINALE, MUITO SANGRENTO!



Por David Meiado

sábado, 12 de março de 2011

House: Saiba Mais

House MD é uma série médica criada por David Shore e exibida originalmente nos Estados Unidos pela Fox.

Nas 5 primeiras temporadas vemos House um médico super inteligente que não aceita o fato de dizerem a verdade e simplesmente acha que todo mundo mente, e como todos dizem, ele sempre está certo, e eu não discordo disso afinal, quem sou eu para discutir com ele né, esse personagem é interpretado por Hugh Laurie, ele é um médico viciado em Vicodin um remédio para dor que ele toma para aliviar o que sente na sua perna direita devido a complicações que ele teve em uma cirurgia na coxa direita por motivo de uma Necrose no quadríceps, nas 3 primeiras temporadas, ele conta com sua equipe de médicos para chegar ao diagnóstico final sendo eles, Alisson Cameron, Robert Chase e Eric Foreman, Cameron, interpretada por Jeniffer Morisson é uma imunologista que ao longo dessas temporadas é supostamente apaixonada pelo House, no decorrer dos episódios ela consegue um beijo dele, porém depois disso desiste e começa um namoro com Robert Chase, interpretado por Jesse Spencer que é um médico intensivista, eles tentam esconder o jogo de House não querendo falar sobre a relação, porém como o médico sempre gosta desses joguinhos ele faz de tudo para descobrir o que existe entre os dois para ter um motivo para "pegar no pé deles" em sua equipe, também encontramos Eric Foreman, interpretado por Omar Epps é um neurologista negro isso dá motivo de piadinhas ao House nas primeiras temporadas, Foreman é um tanto quanto parecido com House, porém tem medo de que fique igual ao nosso médico, chato, sarcástico, mas acima de tudo, solitário, sim, House é tudo isso e ainda usa uma bengala devido a necrose que mencionei acima, ele também não acredita em Deus, ele diz que se Deus existisse, ele não precisava salvar as pessoas, ele não seria médico e apenas Deus, sozinho iria curar as pessoas, tem um episódio sobre isso, cujo nome é House vs God, um episódio muito bom, onde Chase é a cobaia para marcar os pontos de House e os pontos de Deus, porém dá um empate, ou House acha que ganhou, não lembro ao certo.

Ainda nos personagens temos Lisa Cuddy interpretada por Lisa Edelstein é a diretora do hospital e também uma endocrinologista, por quem House é supostamente apaixonado, James Wilson interpretado por Robert Sean Leonard, um oncologista e também único e melhor amigo de House, eles compartilham bastante coisas juntos, tipo boliche, almoço do Wilson, sempre em benefício do nosso principal personagem, ou seja, House usa Wilson muitas vezes.

Na quarta temporada House tem que contratar médicos novos pois demitiu sua equipe inteira então ele faz tipo de um "jogo" se é que posso falar assim para escolher os novos médicos de sua equipe e os contratados são a Dra. Remy Hadley, porém ele a chama de "Thirteen" interpretada por Olivia Wilde é uma médica de clínica geral, Dr.Chris Taub, interpretado por Peter Jacobson que é um Cirurgião Plástico também temos o Dr. Lawrence Kutner interpretado por Karl Penn, que é um médico desportivo e fisiatra porém Kutner ao que deu parecer cometeu suicídio no episódio "Simple Explanation" ou "Simples Explicação" isso, já na 5ª Temporada, durante a quarta tivemos a Dra. Amber interpretada por Anne Dudek era uma das candidatas a Equipe de House só que nada dava certo para ela, ela acaba se apaixonando por Wilson e ele também por ela, isso encomoda um pouco o seu melhor amigo que faz de tudo para não dar certo, porém no final da 4ª temporada, House perde uma parte de sua memória após sofrer um acidente de ônibus, tem apenas flashs de como tudo isso aconteceu dando origem aos episódios " House's Head e Wilson's Heart " A cabeça de House e o Coração de Wilson, um continuação do outro para descobrir quem era que estava junto de House no ônibus, ele reconstrói a cena toda até descobrir que era Amber, a namorada de Wilson, assim encerrando a quarta temporada, pra mim, foram os melhores episódios de toda a série.

Em sua quinta temporada, House tem alucinações junto com Cuddy, e ele acha que tudo isso é real, coitado, não? Cameron, não mais parte da Equipe de House se casa com Chase, porém isso não dura muito e eles logo terminam e Cameron desaparece da série, apenas com algumas participações em alguns pedaços da Sexta temporada, esqueci de comentar que Foreman teve um relacionamento com Thirteen que é Bissexual e ela tem a Doença de Huntington cujo não queria fazer o exame, e House o fez mesmo assim. Genial e chato ele, não?, em sua sexta temporada, House se encontra no primeiro episódio em uma Clínica de Reabilitação para tratar o Vício de Vicodin ele consegue, pra mim, Season 6, não teve outra melhor até agora, porém a 7 está se superando e passando a 6, no Season Finale House parece definitivamente largar o Vicodin e deixar o amor ficar entre ele e Cuddy, o que é bom pra ele, finalmente.

Na Premiere da Season 7, cujo nome é Now What, House e Cuddy já estão supostamente Juntos, muita gente não gostou disso, porém foi pelo que ele sempre batalhou, nesse ano da série ele nos mostra um House mais sentimental, porém ainda não deixou de ser um bom médico não deixou o sarcasmo, não deixou a ironia e muito menos deixou de ser chato, ele só ficou mais sentimental mesmo, eu particularmente amei a junção dele com a Cuddy, sempre esperei o casal " Huddy " desde a primeira temporada, nessa temporada tivemos a entrada da nova médica Masters, interpretada por Amber Tamblyn uma estudante de medicina muito genial, só que toda certinha, ou seja, um desafio para o House que faz tudo errado sempre para conseguir o que quer, porém ele vai fazendo com que ela vá mudando no decorrer dessa temporada, Thirteen foi viajar e ainda não voltou para a sua posição, por isso Masters está no lugar, a equipe agora é formada novamente, por Chase, Foreman, Taub e Masters não durou muito a formação dos jogos, né? Apenas 1 temporada.
Então acho que é isso que precisam saber para ter vontade de acompanhar a série, vamos lá galera, acompanhem, não vão se arrepender.

House é uma grande série e tem episódios muito interessantes, quem gosta de intrigas, e episódios interessantes, deve assistir. Começarei a postar a partir do episódio dessa semana, cujo nome é "BombsHells" e já foi intitulado como melhor episódios dessa Season 7, então, até a review galera.

Por David Meiado

The Event, 1x11. "And Then There Were More"

"Eu te ajudo a achar seu filho e você me ajuda a achar minhas filhas. São minhas condições" - Michael

The Event teve o maior, ou um dos maiores, hiatus da atual temporada da TV americana. Tantos meses sem a série serviu para purificar o telespectador após aquela seqüência de episódios ruins em que nada acontecia e o roteiro parecia caminhar para lugar algum.

O fato é que a produção chamada de "a nova Lost" decepcionou bastante na primeira metade da temporada e, após um início promissor, já entrou em hiatus sob sério risco de cancelamento, com uma queda brusca de audiência que mostrou o incômodo do telespectador com o produto.

O retorno da série, apresentou dois episódios e uma audiência pífia - os fãs devem realmente começar a se preocupar - mas, ao menos no primeiro episódio de retorno "And Then There Were More" a série parece tentar entrar no eixo e responder algumas perguntas de forma mais interessante do que aparentava no início.

A resposta rápida para a pergunta "Michael é um alienígena" deixou o episódio ágil e interessante. Apesar de ainda detestar Sean e Leila, confesso que a determinação do casal em encontrar a irmã dela e descobrir toda a conspiração sobre esses alienígenas merece uma nota positiva. Mesmo que as seqüências sejam bizarras, como a cena em que eles provocam o acidente com a Kombi. Sempre que Sean tem idéias mirabolantes eu me pergunto o que este jovem fazia antes de conhecer Leila, trabalhava com Jack Bauer?

Confesso que o presidente Elias continua me irritando profundamente. Ele não tem a menor noção do que faz e, seu personagem é fraco, sou muito mais o Blake que sempre tem frases de efeito e, o que o torna ainda mais interessante, cumpre todas as suas frases. Achei sensacional vê-lo em Inostranka pessoalmente para interrogar os presos.

Já Sophia me decepcionou no episódio. Sempre a defendi como a personagem mais forte da série, mas a forma "doce" com que ela trata o próprio filho me causa irritação. E acho que todos notam isso, tanto que Michael teve coragem de desafiá-la com a frase em destaque. Aliás, Michael começa a mostrar ser um dos protagonistas da história e achei muito lindo o encontro dele com Leila. Esse plot promete bastante.

E, pelo visto, descobrimos finalmente qual é o tal Evento que trata a série. É a chegada do exército de aliens, pelos menos parece isso por este episódio, certo?



Por Daniel César

sexta-feira, 11 de março de 2011

Hellcats, 1x16/17. "Fancy Dan / Don’t Make Promises (You Can’t Keep)”

"-Vadia!"
"-E eu tenho orgulho disso." - Alice Verdura #diva

Setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e março. Chegamos ao sétimo mês de existência da série teen aposta da CW. O que parecia ser horrível, em seu início provou ser mas quem resistiu está podendo acompanhar uma série (sim!) interessante. Insisto também que se fosse tão horrível já teria sido cancelada, afinal ninguém aguenta coisa ruim por muito tempo (ok, existem exceções).

Como disse na review anterior em God Must Have My Fortune Laid Away parecia que ali tinha sido o final da série, e estava preocupado com o futuro e a volta de Dan. Mas não é que Fancy Dan foi bom?

Logo no começo o namorado de Vanessa nos dá um susto dizendo que foi chamado pelo exército e quer se casar no dia seguinte. É claro que ela ficou balançada, quem não ficaria? E pior ainda pra ela que tem um empecilho com nome de Red Raymond no caminho. Foi triste ver o cara desiludido com a treinadora do Hellcats. Vai pra guerra: corno e solitário.

A mãe de Marti que pelo jeito virou mesmo dona de buffet arrranjou uma situação delicada pra Marti: reencontrar Dan. Savannah levou isso com uma competição e Marti fez a inocente, mas estava ali pra isso também. Creio que cada um torceu pra um lado mas ninguém esperava que surgisse uma salvadora de 200 e tantas focas no caminho. Aí sim fomos surpreendidos novamente.

Acabou que vimos que Savannah é bem infantil, pagando 50 doletas pro cara conversar com a chatambientalista. Mas deu certo, com o pai de Dan falando como deveriam ser as coisas e Dan doido correndo atrás da cheerleader morena e deixando a loira acidente de trem pra outro cantando Somos Amigos do Balão Mágico pra ela. No final,  tentamos acreditar que Marti adorou tudo isso e canta uma música pros dois. Aham.


E assim chegamos a Don’t Make Promises (You Can’t Keep), que nos deixa com um hiatus até dia 19/04. Uma coisa que dificilmente tem acontecido na série são ganchos no final dos episódios pra dar uma ansiedade. Você me diz: tem a história do pai da Marti. Sim, tem, mas eu achei que seria necessário um tchan maior, com ela descobrindo algo fantástico na maleta. Já que a série é da CW, emprestem uns roteiristas de The Vampire Diaries pra fazer um final como o do season finale da primeira temporada.

E Hellcats quis dar um infarte no público, né? Como assim o ex da Savannah e filho do pastor é o pai do bebê? Era é a última aposta provável (se é que elas existiam). Achei bem triste Savannah fazer os dois se separarem. Pareceu certo, mas a vida da irmã dela parece que fica mais cagada a cada momento.

Achei bem tosca a história da música e o espírito cheerleader reinando outra vez. Dessas cenas o único destaque é a diva e reconhecida bitch Alice, ou Verdurinha (como a @camisbarbieri chama).

Como esperado o médico não conseguiu passar no detector de metais do aeroporto pra Alemanha sem se abaixar pra não bater o chifre. Vanessa safadenha e Red Raymond já estão se pegando loucamente. Que coisa! Ela nem esperou a decomposição do defunto.

Praticamente um mês agora sem Hellcats, e dois episódios razoáveis. A série segue com boas chances de renovação e se segurando firme. Infelizmente, ela não concorre no TVxSéries Awards, mas a CW está bem representada lá. Corrão pra votar! É só clicar no banner na lateral.

1x16: Fancy Dan - 

1x17: Don’t Make Promises (You Can’t Keep) - 


Por: João Pedro Ferreira

quinta-feira, 10 de março de 2011

Glee, 2x15. "Sexy"

Terminei de assistir a esse episódio de Glee completamente satisfeito. Não só com a história em si, mas também com a audácia que ele teve ao dar uma verdadeira aula de educação sexual, coisa que muitas escolas pelo mundo afora não têm coragem de fazer. Mas o mais legal foi, com certeza, aprender com Holly. A mulher é uma lenda e ainda tocou na ferida ao dizer a verdade por trás da gravidez à Brittany, arrancando cruelmente da garota a parte criança que ainda restava ali.

Mais do que educativo, Glee fez, mais uma vez, um episódio provoquente. Sim, provoquente. Não é provocante. Não é quente. É provoquente. Se pra bom entendedor meia palavra basta, eu não precisarei nem explicar que esse neologismo, que até onde eu sei foi criado por mim, é uma mistura dessas duas palavras que o seriado apresentou. É uma forma mais prática, rápida e preguiçosa de se falar.

Enfim, Holly voltou de novo como substituta. Não estou reclamando disso, afinal, adoro as participação de Gwyneth Paltrow, mas, poxa, poderiam efetivá-la logo, não é mesmo? Ela faz toda diferença e deixa a série ainda melhor, pois sua personagem é ótima, além de sua intérprete, além de bonita, ser muito talentosa. Isso sem falar nas performances musicais dela, que são sempre sensacionais.

Mas não só Holly teve bons momentos. Os personagens, em geral, tiveram cenas bastante satisfatórias. Gostei, aliás, da maioria dos plots do episódio. O que me incomoda um tanto ainda é que Kurt está muito avulso à história. O personagem já é péssimo interagindo com o pessoal do glee, com uma história chata e desinteressante (ficar treinando caras sexy à frente do espelho?! Ah, faça-me o favor!) fica pior e mais, muito mais intragável.

Ema, porém, brilhou todas as vezes em que apareceu. A personagem estava em sua melhor forma. A verdade dói, nós sabemos, mas vê-la encarando a verdade e estando confusa com seus sentimentos acerca de Will foi muito legal e serviu pra dar destaque à personagem.

Não é a primeira vez que Glee aposta numa trama mais quente para dar clima ao episódio, isso até já está ficando bastante comum. Porém, não há do que reclamar. Os roteiristas acertam em cheio quando usam isso com bom gosto e a favor dos personagens.

Mas agora é hora de repassar algumas lições que nós aprendemos durante “Sexy”! Chegou a hora da revisão! #Telecurso2000Feelings: Pepinos NÃO transmitem AIDS, pode comê-los na salada à vontade! Não acredite em tudo o que é dito no desenho do Pica-Pau, ele mente descaradamente, principalmente no que diz respeito ao modo pelo qual crianças chegam até seus pais. Quando você transa com uma pessoa, na verdade, você está transando com todas as outras pessoas com as quais esse seu parceiro fez sexo. Desperate Housewives é uma série picante e ajuda a diminuir o seu apetite sexual.

Lembram de mais alguma, amiguinhos? Se sim, compartilhem com os seus coleguinhas aqui!

E, ah, diferente das pernas de Ema, as votações para o TVxSéries Awards ainda estão abertas! Glee, seus atores e seus personagens concorrem em algumas categorias. Não perca tempo!

Por: João Paulo

[SEASON FINALE] Episodes, 1x07. "Episode Seven"


"Todos comemora"! Sim, caro leitor. A Showtime ouviu meu apelo (?) e o título deste post não é Series Finale e sim Season Finale! Mas também isso seria maldade com um episódio como esse sétimo e com o cliffhanger que todos queriam: "Pucks!" não foi cancelada e teremos mais histórias desses britânicos em LA.

Não sei nem por onde começar os comentários. Vou por ordem cronológica. Bev toda safadenha na cama, e até se ligando no perfume "caneloso" de Matt. Caiu do cavalo e inverteu os papeis. A doida acusava o Sean de ter traído e acabou ficando com Matt. Como assim, Bial? Nem ela entendeu e fingiu que nada aconteceu.

Mas como faro de corno é bom, Sean foi descobrindo tudo em uma sequência hilária. Quem se deu bem foi Matt que perdeu mais alguns frascos do horrível perfume.

Enquanto isso, Merc mas doido que tudo, decidia o destino de Pucks!. Eu ainda acredito que a emissora dele exista e seja tudo inspirado em fatos reais. Destaque pra cena do cara sendo demitido e demorando anos pra pegar todas as coisas. Essas situações constrangedoras, como por exemplo o telefone de Matt tocando no meio da discussão de Sean e Beverly, são características ótimas da série.

Matt esteve Matt em toda a temporada e nesse episódio não foi diferente (se você não entendeu isso não se esforce pra entender). Eu já disse aqui como e quanto eu amo a cara de pau dele? Que arrogância, que falta de Simancol, que bitch! E eu sou um bitch-lover. Sem elas as séries não tem graça! E Matt foi evoluindo do "simples" Matt participante para o Matt dono da série. Palmas pra ele.

Agora é aguardar um longo tempo pra próxima temporada. Esse é o lado ruim. Mas a expectativa é boa e veremos o que vem pela frente em Episodes!



Por: João Pedro Ferreira

Better With You 1x14/15/16. "Better with a Leather Jacket/ Better with a Shamrock/ Better Without a Couch"


Fico triste quando vejo que Better With You não tem o reconhecimento digno. Os episódios sempre possuem um bom nível e são divertidos. As situações que são construídas ao longo dos episódios sempre são bem interligadas e fechadas. Desconfio que a culpa seja a maldição de Friends mesmo. O elenco se encaixa, as histórias e piadas são boas, o que falta?

Em Better With a Leather Jacket cada cena mostrando a maldição da jaqueta me fazia rir muito. Sem contar com a personificação da jaqueta, que estava fazendo seu jogo pra dar azar e jogar a culpa nos Putney. E no final, a jaqueta, renegada, se mostrava na verdade um amuleto para ódio de todos. Foi pra matar.

Better With a Shamrock não foi tão divertido como o episódio anterior, mas foi muito interessante ver a interligação da história de Ben do episódio anterior no jogo de baseball. Os destaques foram as brigas infantis entre Mia e Maddie. E claro, a comparação entre os casais e suas fases não deixou de ser ótima.

Mas o destaque da review fica com Better Without a Couch. Crises de ciúme e ex-namoradas sempre dão boas histórias e dessa vez não foi diferente. Celulares arremessados, explodidos e "sofazadas" puderam ser vistos. Ben e Case formaram uma dupla que tomou conta do episódio, estavam muito bem. Maddie sendo infantilizada foi bem legal também. Sem contar os Putney rindo da cara dela dizendo que parecia o bebê do comercial de ações e os pôneis e escovinhas dela.

1x14: Better with a Leather Jacket - 

1x15: Better With a Shamrock -  

1x16: Better Without a Couch - 

Better With You concorre no TVxSéries Awards como Melhor Série Nova Humorística. Se você concorda comigo e acha que a série é boa, não deixe de votar nela e nas suas preferidas na premiação!


Por: João Pedro Ferreira

quarta-feira, 9 de março de 2011

Smallville, 10x16. "Scion"

Um Luthor é e sempre será um Luthor.

Estou tão confuso para escrever esta review quanto estive enquanto assistia ao episódio. Até agora eu não sei se eu gostei do que vi em “Scion”. De fato, foi algo diferente, que não estamos acostumados a testemunhar enquanto assistimos a Smallville. Como sabemos, o seriado aposta mais em ação do que em diálogos em si. Estes são, às vezes, geniais, mas não mandam no desenvolvimento da coisa.

Nesta semana, tivemos um episódio muito mais dialogado do que o comum, apesar de a ação também ter aparecido. “Scion” já começa de um modo diferente, com Tess tomando café no rancho Kent. Mal sabia Clark que estava prestes a ser surpreendido com a visita do até então Alexander, que possui genes dos Luthor e dos Kent. Este os deixa, pois, com superpoderes.

Superpoderes estes que o menino ainda não sabe usar. Portanto, Clark, que prefere ser chamado de irmão do garoto, passa boa parte do tempo ensinando Conner a dominar e usar perfeitamente os poderes que agora possui. As aulas do cara foram tão boas que, no final do episódio, vemos que o garoto, agora, até se veste como o professor.

Foram bem legais as cenas de Conner quando ele estava sob a posse da kriptonita vermelha. Lembrou bastante o começo da 3ª temporada da série, na qual Clark estava apoderado dela e acabou se mudando pra Metropolis e tal. Legal também foi o final que, até agora, essa história tomou. Gostei de Clark “adotando” o menino. Talvez saia coisa bem legal daí.

Lionel também marcou presença no episódio, sendo, pois, o melhor personagem do mesmo. Gostei da interpretação de John Glover e das cenas e situações nas quais ele estava envolvido. Os diálogos com Tess também foram muito bons. Bom lembrar que as atuações de ambos fizeram bastante diferença.

E aquele final, gente, alguém me explica? Que cena foi aquela? Ótimo cliffhanger que só será desvendado daqui a muitas semanas. Maldito hiatus!! #todosxinga

Por: João Paulo

Desperate Housewives, 7x16. "Searching"

Desperate Housewives é uma grande dramédia. Uma das melhores de todos os tempos. Quanto a isso não há dúvidas. Duvidosa mesmo era a fase pela qual a série ia passando. Uma sequência de episódios não muito bons e que não acrescentavam nada consistente à temporada e à própria série como um todo. Mas, depois desse episódio, eu digo que passou.

Não vou falar que foi um dos melhores da temporada, não acho que foi. Mas, mesmo assim, tudo caminhou muito bem e de uma forma mais do que satisfatória. Todos os núcleos estavam perfeitos e, claro, sincronizados. Vamos aos destaques em cada um deles, então.

Bree esteve em sua melhor forma desde o início da temporada. Livrar-se de Keith fez muito bem para ela e permitiu que a moça se envolvesse num plot mais do que legal. A dona-de-casa ficou envolta no problemão pelo qual Susan vem enfrentando e foi atrás de um doador de rim compatível com o da amiga. Foi de porta em porta, organizou uma festinha a fim de mostrar que doar não é tão difícil assim, mas no fim ela descobriu que ela própria e Beth eram doadoras compatíveis. Até estranhei a reação dela no começo, mas gostei da conversa dela e de Beth.

Lynette e Renee protagonizaram ótimos momentos. Muito legal ver essa ligação de amor e ódio das duas, mas com melhores amigos é sempre, mais ou menos, assim. Tudo bem que algumas coisas ali soaram meio forçadas, porém, como o resultado, no final, foi muito bom, não tenho nem que reclamar.

De fato, Gaby desta vez me deixou com raiva. Não gostei nem um pouco das atitudes dela com Juanita e, mais uma vez, ela provou só pensar nela. Depois de matar a filha de treinos para fazê-la sapatear, ela percebe que Juju (somos íntimos) não aprendeu muita coisa e esconde os sapatos da filha para a mesma não poder se apresentar. Depois ela se arrepende e blá blá blá. Só digo que isso cansa. Demais.


Enfim, o prêmio de melhor plot vai pra Beth, sem dúvidas. Gostei muito do desenvolvimento de sua história ao longo do episódio. Desde a tentativa dela de tentar voltar para Paul e descobrindo que ele matara mesmo sua tia, passando pela visita dela à mãe na cadeia e chegando ao derradeiro momento de sua morte, após falar que queria doar seu rim.

Pra falar a verdade, acho que ela fará falta sim, porém, a sua morte abre um infinito leque de possibilidades para o resto de temporada que ainda está por vir. Esperemos que os roteiristas o desenvolvam bem, pois, como sabemos, potencial há. E muito.

*Ainda dá tempo de votar no TVxSéries Awards, eu acho. Então, vá no link do ""prêmio"" aqui no canto e defenda sua série.

Por: João Paulo

Parenthood, 2x18. "Qualities and Dificulties"

"Você é um excelente pai" - Kristina

Já faz algum tempo que eu venho falando aqui que Parenthood é o melhor drama em exibição na TV americana. A cada novo episódio exibido essa convicção só aumenta. É muito difícil mesclar drama, humor, relacionamentos humanos e familiares na dose certa, conseguindo fugir do maniqueísmo evidente e, o que é ainda mais difícil, sem ficar piegas em nenhum momento.

A segunda temporada da série tem conseguido unir todos estes elementos, além de provar que o elenco é da melhor qualidade e muito bem dirigido. A liderança na audiência em algumas semanas pela verificação do demo 18/49 comprova que o produto vem sendo aprovado, tanto que, após séria ameaça de cancelamento, a série está com a 3ª temporada praticamente garantida.

"Qualities and Dificulties" não manteve o nível dos 04 últimos episódios, é bem verdade, mas ainda assim, conseguiu ser um episódio extraordinário e muito eficaz em sua proposta. Iniciando-se exatamente do ponto em que o episódio anterior terminou, com Max descobrindo ser vítima de Asperger, o episódio se focou no menino e, como sempre, não decepcionou.

Não imagino como deve ser para os pais contar a um filho tão novo sobre uma doença tão complexa e complicada quanto Asperger e, confesso, me emocionei bastante por todo o episódio com a postura de Kristina, mas principalmente de Adam. O pai desesperado por ver seu filho bem, desafiando o médico, desafiando a rotina criada e tentando fazer seu filho ver que não é limitado, mas enxergando de perto as limitações que a síndrome traz, foi de partir o coração. Assim como ver Kristina lutando para não chorar diante do filho também o foi.

O plot de Crosby já começa a me irritar profundamente. Se o rapaz havia me conquistado na segunda temporada com o amadurecimento, ele voltou a ser o mesmo babaca de sempre. Não venho me identificando em nada com a história dele e, pra falar a verdade, já acho até que o jovem está perdendo a função na série. Gosto de Jasmine e do filho dele, mas essa insistência em resolver tudo rapidamente por parte do Crosby, essa ansiedade e falta de consciência me irrita profundamente.

Julia e Joel continuam bastante separados do resto da história. Mas confesso que achei fofa a delicadeza que ela teve em perder sua noite de amor com o marido para consolar Jasmine. E também achei linda, cafona, mas linda, a declaração de Joel para ela sobre nunca a trair. É emocionante ver um casal que passou por tantas dificuldades ter a consciência de fidelidade.

Sarah, ah Sarah! Minha personagem favorita segue roubando a cena. Agora como uma escritora de peças, quer identificação maior que essa? Gosto muito de Sarah porque, apesar da vida não ter tido piedade dela, suas atitudes equivocadas, usar o sentimento ao invés do cérebro nas decisões, tudo prejudicou tanto a mulher, mas ainda assim, ela segue uma sonhadora. Nada parece capaz de deter seus sonhos, sua alegria em viver e sua criatividade. Sarah não quer passar desapercebida pelo mundo e isso faz dela fascinante.

Parenthood tem sido uma válvula de escape para mim e creio que para outras pessoas também. A série faz com que nos enxergamos e, ao menos um pouco, percebemos que problemas familiares são uma constante e, mesmo problemas internos, não são exclusivamente nossos. Um presente para os fãs de séries.



Por Daniel César

Parenthood concorre a varias categorias no 1º TVxSéries Awards. Vote agora